MEDITAÇÃO: A DETERMINAÇÃO NO REINO DE DEUS - REFLEXÃO SOBRE MATEUS 11:12

"E, desde os dias de João o Baptista até agora, se faz violência ao Reino dos céus, e pela força se apoderam dele." (Mateus 11:12)

Neste versículo, Jesus descreve a intensidade e a urgência da busca pelo Reino de Deus. Ele menciona que “se faz violência ao Reino dos céus”, referindo-se às acções e à determinação necessária para seguir o caminho de Deus. Desde os dias de João Baptista, uma nova fase do Reino começou a ser anunciada, e aqueles que o pretendem realmente fazem isso com força, com um desejo ardente e uma disposição de enfrentar qualquer desafio. Essa "violência" mencionada não é física, mas espiritual, simbolizando o esforço e a paixão para se aproximar de Deus, rejeitando tudo o que pode nos afastar d'Ele.

MEDITAÇÃO: A VERDADEIRA LIBERDADE EM CRISTO

"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (João 8:36)

Neste dia em que Angola comemora a sua independência, refletimos sobre a importância de ser livre e o profundo significado dessa liberdade. A independência de uma nação representa um momento de conquista e um marco na história, onde um povo assume o direito de construir seu próprio futuro. Hoje, ao comemorar 49 anos de independência, podemos agradecer pela coragem e resiliência daqueles que lutaram para que Angola fosse uma nação livre e soberana. Contudo, há uma liberdade ainda mais significativa, uma independência que transcende a política ou a territorialidade — essa é a liberdade que encontramos em Jesus Cristo.

O PERDÃO INCOMPARÁVEL DE DEUS

"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro." (Isaías 43:25)

Neste versículo, o profeta Isaías transmite uma mensagem poderosa sobre o carácter misericordioso de Deus. O Senhor declara ser Ele próprio quem apagou as transgressões do Seu povo, não por causa de algo que eles fizeram, mas "por amor de mim", ou seja, por causa da Sua própria natureza de amor, graça e misericórdia. Esta passagem revela que o perdão de Deus é uma iniciativa divina, que não depende dos méritos humanos, mas do Seu desejo de se reconciliar com aqueles que Ele ama. Deus escolhe não se lembrar dos nossos pecados, oferecendo-nos uma oportunidade de recomeço.

O MISTÉRIO DO TEMPO DE DEUS

Foto de TV Vida Felizhá

"Mas daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai." (Mateus 24:36)

Nesta passagem bíblica Jesus fala aos seus discípulos sobre o fim dos tempos e o Seu retorno, algo que os crentes aguardam com grande expectativa. No entanto, Ele faz uma importante revelação: o dia e a hora da Sua volta são desconhecidos por qualquer ser, incluindo os anjos no céu e o próprio Filho de Deus enquanto estava na Terra. Apenas o Pai conhece esse momento. Esta declaração nos ensina sobre o mistério e a soberania de Deus em relação ao tempo.

O PODER DO SILÊNCIO NA BATALHA

"O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis." (Êxodo 14:14)

Este versículo é uma poderosa declaração do líder Moisés ao povo de Israel num dos momentos mais críticos da sua história. Eles estavam encurralados entre o mar Vermelho e o exército egípcio que se aproximava, e o medo e o desespero estavam a tomar conta do povo. Diante da iminente ameaça, Deus, através de Moisés, traz uma mensagem de esperança e encorajamento: o Senhor lutará por eles, e tudo o que precisam fazer é manter-se calmos e em silêncio. Esta ordem de “calar-se” não significa inação, mas uma postura de fé e confiança total em Deus, deixando que Ele tome o controle da situação.

UM PROPÓSITO MAIOR EM MOMENTOS DE CRISE

"Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?" (Ester 4:14)

O contexto de Ester 4:14 revela um momento crítico na história do povo de Israel. Um decreto maligno havia sido estabelecido para a destruição dos judeus em todo o império persa, e a sobrevivência da nação estava ameaçada. No entanto, Deus já havia colocado uma pessoa em uma posição estratégica para intervir: a rainha Ester. Seu primo Mardoqueu envia-lhe uma mensagem desafiadora, lembrando-a de que o seu silêncio poderia trazer consequências terríveis para a sua própria vida e de que Deus poderia levantar livramento por outro meio se ela não agisse. E, então, ele coloca a questão: “Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”

O PODER DO TESTEMUNHO PESSOAL

"Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que tinha sido cego e disseram-lhe: 'Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador'. Respondeu ele, e disse: 'Se é pecador, não sei; uma coisa sei: é que, havendo eu sido cego, agora vejo'." (João 9:24, 25)

Este texto bíblico narra a poderosa história de um homem que nasceu cego e que foi curado por Jesus. Quando este homem é levado aos líderes religiosos para explicar o que aconteceu, eles se recusam a acreditar no milagre e a reconhecer a obra de Jesus. Em vez disso, tentam desqualificar Jesus, acusando-O de ser pecador por ter curado no sábado. Mas a resposta do ex-cego é simples e impactante: "Se é pecador, não sei; uma coisa sei: é que, havendo eu sido cego, agora vejo."

O PODER DAS PALAVRAS DIANTE DE DEUS

"Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; pelo que sejam poucas as tuas palavras." (Eclesiastes 5:2)

Esta passagem de Eclesiastes 5:2 nos ensina sobre a reverência e a prudência que devemos ter ao nos dirigirmos a Deus. Salomão, conhecido por sua sabedoria, nos adverte a não sermos precipitados com as palavras, principalmente quando falamos com o Senhor. Muitas vezes, em meio às emoções ou sob pressão, tendemos a fazer promessas apressadas, declarações impulsivas ou até orações repetitivas sem refletir no peso de cada palavra. No entanto, este versículo nos lembra que Deus não é apenas nosso amigo ou confidente, mas sim o Criador dos céus e da terra, merecedor de respeito e consideração.

CONFIANÇA NO SENHOR, NÃO EM FORÇAS HUMANAS

"Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé." (Salmos 20:7, 8)

O Salmo 20:7, 8 é uma declaração poderosa sobre onde devemos colocar a nossa confiança. No contexto bíblico, carros e cavalos representavam o poder militar e a força das nações. Era comum que as nações da época se orgulhassem de seus exércitos e confiavam neles para garantir a vitória nas batalhas. No entanto, o salmista David aponta para uma verdade mais profunda: a verdadeira segurança e vitória não vêm das forças humanas, mas do nome do Senhor, nosso Deus.

O DESTINO DOS ÍMPIOS E A JUSTIÇA DE DEUS

"Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus." (Salmos 9:17)

O Salmo 9:17 é um dos versículos mais claros e directos sobre o destino dos ímpios e aqueles que rejeitam a Deus. O salmista David, ao escrever este cântico, reflete sobre a justiça de Deus e a certeza de que todos aqueles que persistem em desobedecer e se afastar do Senhor terão um fim trágico. A palavra "ímpios" refere-se àqueles que vivem em rebeldia contra Deus, recusando-se a seguir Seus

A ALEGRIA NA ADVERSIDADE

 

"Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não profuzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas. Todavia, eu me alegrarei no Senhor: exultarei no Deus da minha salvação." (Habacuc 3:17, 18).

O profeta Habacuc escreve em um contexto de crise e insegurança, um tempo em que a nação enfrentava grandes dificuldades e incertezas. Habacuc, no entanto, nos oferece uma visão poderosa sobre como manter a alegria e a esperança mesmo quando tudo parece dar errado. O versículo 17 descreve uma situação de completa escassez e desolação: a falta de florescimento da figueira, a ausência de fruto na videira, e a perda de ovelhas e vacas indicam uma crise econômica e emocional profunda. Esta imagem reflete uma realidade onde todas as fontes de sustento e segurança parecem ter desaparecido.

ORAÇÕES QUE DEUS NÃO RESPONDE

 

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar, nem o seu ouvido agravado, para não poder ouvir. mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus: e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça." (Isaías 59:1,2)

Quando falamos de oração, muitas vezes enxergamos esse acto como uma linha directa de comunicação com Deus, na qual esperamos uma resposta rápida. Porém, as Escrituras nos mostram que há momentos em que Deus não responde ou até se recusa a ouvir nossas orações. Não é que Ele não nos ame ou não se importe, mas existem razões específicas pelas quais nossas orações podem não ter o efeito desejado.

A SANTA CEIA COMO UM CHAMADO À COMUNHÃO E SANTIDADE

"Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice." (1 Coríntios 11:28)

Leitura de Apoio: 1 Coríntios 11:23-29

A celebração da Ceia do Senhor é um momento sagrado, no qual somos convidados a lembrar do sacrifício de Jesus e, simultaneamente, a reflectir sobre a nossa caminhada espiritual. O versículo base, 1 Coríntios 11:28, destaca a importância do autoexame, um processo que nos conduz a uma maior comunhão com Deus e à santidade de vida. Vamos explorar três aspectos principais que emergem desta passagem, dentro do tema "A Santa Ceia como Um Chamado à Comunhão e Santidade".

SEXTA-FEIRA 13: VERDADE OU SUPERSTIÇÃO? A LUZ DA PALAVRA DE DEUS

“Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de poder, de amor e de moderação." (2 Timóteo 1:7)

Meus amados irmãos e irmãs, nesta data que muitos consideram como um dia de azar, a famosa sexta-feira 13, gostaria de trazer uma reflexão bíblica para nossos corações. Em meio às superstições e crenças que permeiam o mundo, como cristãos, somos chamados a olhar para a verdade contida na Palavra de Deus, pois nela encontramos a luz que dissipa toda escuridão.

A TRANQUILIDADE EM MEIO À TEMPESTADE

"Não se perturbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim." (João 14:1)

Querido leitor, as palavras de Jesus em João 14:1 ecoam como uma melodia celestial para os nossos corações aflitos: "Não se perturbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim." Estas palavras não são apenas um conselho, mas uma promessa de Jesus, que nos garante paz em meio às dificuldades. Ele, o Filho de Deus, nos assegura que, por mais que os ventos da adversidade soprem, há uma âncora firme à qual podemos nos segurar – a fé.

ACALME-SE, DEUS PELEJARÁ POR VOCÊ

"O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis." (Êxodo 14:14)

Depois de ser liberto da escravidão do Egipto, o povo hebreu, sob liderança de Moisés, dirigiu-se em busca da Terra Prometida. Não passou-se muito tempo, estes depararam-se com um grande obstáculo: O mar vermelho. Eles tinham que atravessar o mais rápido possível o mar pois que, do outro lado, vinha chegando a cavalaria de Faraó em busca da vingança.

HÁ UM BOM FUTURO PARA VOCÊ

"Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança." (Provérbios 23:18)

O Provérbios 23:18 é um versículo que nos traz grande consolo e confiança. Aqui, o sábio Salomão nos lembra que, para aqueles que confiam no Senhor e seguem Seus caminhos, há uma garantia de que o fim será bom e a esperança não será frustrada. Este versículo é uma promessa de que Deus está no controle do futuro e, mesmo que as circunstâncias presentes pareçam desafiadoras ou incertas, podemoster a certeza de que Ele conduz todas as coisas para o bem dos que O amam (Romanos 8:28).

DEUS PROMETE PERDOAR A SUA CULPA

"E os purificarei de toda a sua maldade com que pecaram contra mim; e perdoarei todas as suas maldades, com que pecaram e transgrediram contra mim." (Jeremias 33:8)

Há momentos na vida em que os erros parecem se acumular de tal forma que acreditamos que não há mais volta. Carregamos a culpa e o peso das nossas falhas, sentindo-nos distantes de Deus, como se não houvesse mais esperança para nós. Nessas ocasiões, é comum pensar que o perdão está fora de alcance, que o que fizemos é grande demais para ser redimido.

A DERROTA DA MORTE

"Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor JEOVÁ as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse." (Isaías 25:8)

Em momentos de sofrimento e perda, a morte surge como um adversário implacável, uma realidade que nos confronta com a fragilidade da nossa existência. A dor de perder alguém querido é profunda, e as lágrimas derramadas revelam o vazio que a separação física deixa em nós. No entanto, em meio à escuridão da mortalidade, as promessas de Deus brilham como faróis de esperança.